Iris Rezende usa sua esposa na velha tática de atacar para não dar explicações sobre seu passado e seu patrimônio. Quem trouxe o esquema Delta para Goiás foi Iris Rezende. Quem recebeu Cavendish em seu apartamento e em sua fazenda foi Iris Rezende. Quem entrou na Justiça para impedir que os contratos milionários e os intermináveis aditivos assinados com a Delta viessem a público e fosse investigados foi o PMDB de Iris.
Será que o pagamento de R$ 16 milhões, feito à Qualix na noite do último dia do mandato de Iris como prefeito, pode ser liberado para investigação? Se pode, vamos liberá-lo! O governador Marconi teve todos os seus sigilos quebrados e sua vida investigada, inclusive pela deputada Iris de Araújo. Faço aqui um desafio, deputada: indique um único ato, ou fato, suspeita de enriquecimento ilícito, vantagem ou benefícios que a senhora encontrou na vida do Governador! Eu, de minha parte, indico três suspeitas concretas para vocês explicarem: os depósitos de mais de R$ 6 milhões feitos na conta do homem de confiança e chefe de licitações de Iris, os contratos com o esquema Delta e o pagamento à Qualix, guardados a sete chaves.
Se não existe nada de suspeito nestes contratos, pagamentos e depósitos, que tal liberá-los?
Vamos lá, deputada: abra os contratos da Delta e da Qualix, explique os depósitos bancários na conta do protegido de Iris, liberem seus sigilos fiscal, bancário e telefônico como nós fizemos! Não menospreze a inteligência das pessoas! Será que alguém imagina que, se a sra. tivesse encontrado alguma coisa concreta em relação ao governador, não estaria propagando aos quatro cantos?
Repito aqui o desafio: abram seus sigilos, liberem os contratos assinados por Iris com a Delta e os pagamentos à Qualix! Só assim vocês terão condições éticas e morais de atacar alguém. Vamos lá! Quem não deve não teme!
(Jayme Rincón, presidente – Agetop)
E agora? O desafio esta lançado, esperamos que o ex-prefeito Iris Rezende Machado responda as perguntas de Jayme Rincón, atacar é fácil, difícil é ser transparente. Foi ou não foi Iris que trouxe a Delta para o Estado de Goiás, era Iris ou não que mantinha relações estreitas com o dono da construtora? Façam como fez o governador Marconi Perillo, liberem seus sigilos fiscais, bancários e telefônicos.
Caso não sejam apresentadas pela oposição em geral algumas propostas de Governo convincentes à população Goiana, a forma de administrar e gerir o Estado de Goiás estabelecida pelo Governador Íris Rezende Machado é a mais aceita, mais racional e mais empolgante.
ResponderExcluirCom todo respeito ao Governador Marconi, respeito este que adquiri ao ver a garra e a bravura que enfrenta “A maior crise politica da história do Estado de Goiás”, não dá mais para insistir em ascender fogo em lenha absurdamente molhada por escândalos divulgados pela mídia nacional.
O Governador Íris Rezende Machado é o típico homem de sucesso que o povo gosta, simples em sua rotina de vida, produtivo socialmente em seus negócios, atencioso, educado e um líder sempre pronto a orientar e promover o potencial e esperança no coração das pessoas.
O Governador Marconi é extremamente idealista, mas se distanciou muito da realidade e do povo e se tornou muito prático e calculista. Não deixa de ser um perfil valioso e importante para um Governador, entretanto já teve seu tempo e nestes anos cumpriu sua missão e já deixou seu legado, principalmente na geração de empregos e no desenvolvimento industrial e comercial de Goiás.
Para o futuro, Goiás merece um Governador com uma sintonia mais fina diante dos desejos, emoções e sentimentos da população.
Sem enfeites gostaria de deixar meu repúdio à forma absurdamente desumana e cruel de realizar debates através de ataques mútuos nos jornais e revistas. O certo seria irem “pro pau” em um debate aberto na TV, para todos verem. Sem as regras burras e covardes dos debates do passado. Um debate com liberdade e olho no olho, “face to face” entre os políticos.
O diabo é que todos aceitam e todos rejeitam esta ideia.
Todos preferem “rodear toco”. Enquanto o Estado de Goiás fica “empetecado”.
Sérgio Alberto Bastos da Paixão
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