sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

FAZENDA NOVA: Contas referentes a 2010 foram rejeitadas

Nesta quarta-feira, 14, foram rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO) as contas referentes ao exercício de 2010 do Governo de Daniel Martins Mariano, Prefeito de Fazenda Nova por apresentar algumas irregularidades. Dentre estas foram citadas:
Divergência na conta Restos a pagar, entre o saldo final de 2009 apurado pela Secretaria de Contas de Governo no Quadro de Ratificação dos Saldos Patrimoniais e o saldo inicial de 2010 apurado pelo Município.

Foi juntado o Anexo 16 (fl.311, do processo nº 10136/11 – fase 1) após as correções efetuadas no saldo anterior. Porém, as correções alteraram o saldo final da Dívida Fundada Interna junto à empresa Saneamento de Goiás S.A. e aos débitos para com o FGTS, ocasionando divergências entre o saldo informado na demonstração e o saldo comprovado pelas certidões (fls. 99 e 102, do processo nº 10136/11 – fase 1).

FAZENDA NOVA: Balancetes de 2009 com séries de irregularidades são aprovados com ressalvas e multa

No Último dia 07, o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) aprovou com multas e ressalvas as contas do Balancete de 2009 do Município de Fazenda Nova, referentes ao FUNSAUDE.A Gestora do FUNSAUDE em Fazenda Nova, Sara Crispim Ribeiro e o contador Marcos César de Oliveira Ferreira deverão pagar em conjunto R$ 1.700,00 de multas. Sendo R$ 200,0 para Sara Crispim e R$ 1.500,00 para o contador. Isso por conta de irregularidades observadas nas prestações de contas, tais como, pagamento de multa e juros por conta de atraso no recolhimento de INSS, no valor de R$ 723,44, imputadas à Gestora do Plano. E falta de documentos, ausência de dados e uma série de contabilizações equivocadas nas prestações de contas que fogem à norma prescrita pelo TCM, imputadas ao contador. (João Batista da Silva Oliveira)

Quais municípios estão mais enrolados com dívidas do passado?
Veja quanto por cento representou a despesa em amortização de dívidas de alguns alguns municípios no ano de 2010:

Israelândia- 8,24%
Jussara - 7,27%
Fazenda Nova - 6,96%
Iporá - 5,9%
Firminópolis - 5,67%
Anicuns - 5,63%
Palmeiras de Goiás - 3,75%
Paraúna - 3,39%
São Luís de Montes Belos - 3,36%
Sanclerlândia - 2,63%
Piranhas - 1,58%
Caiapônia - 1,12%
Santa Bárbara de Goiás - 0,82%

JUSSARA: Sucessão 2012

A ex-primeira dama Maria Amélia, esposa do deputado estadual Joaquim de Castro (PSD) desponta como nome para a disputa da Prefeitura no ano que vem. O deputado marido já avisou na Rádio Vida FM, emissora local, que Amélia é sua preferida. Enquanto isso cresce a possibilidade do prefeito atual Paulo Carvalhaes (PR), aliado de Amélia, de não disputar a reeleição.

Eletrobrás terá 51% da Celg

Eletrobrás ficará com 51% do controle acionário da Celg Distribuição, no acordo com o governo de Goiás. A Eletrobras indicará "o mais breve possível" o novo presidente e os principais diretores da companhia goiana, que serão "escolhidos do próprio quadro" da estatal federal. O Ministro Edson Lobão confirmou também que o acordo prevê empréstimos de R$ 5,2 bilhões para o Estado, sendo R$ 3,5 bilhões para pagar dívidas de curto prazo e ICMS devido pela Celg. Para o ministro, com este aporte, mais uma gestão técnica e reajuste das tarifas (congeladas desde 2007 por inadimplência), a Celg teria condições de voltar a investir de curto a médio prazo. A Eletrobrás planeja assumir a gestão da Celg em janeiro, a maior preocupação da Eletrobrás é estar no controle da empresa quando R$ 3 bilhões do empréstimo a ser contratado pelo Estado já estiver no caixa da companhia.

Bom lembrar que este acordo que o Governador Marconi Perilo fez, até Alcides Rodrigues se negou a fazer, transferir o controle acionário da Celg para a união.

Ex-governador Alcides Rodrigues (PP) rebateu declarações do sucessor, Marconi Perillo (PSDB) e diz que por vaidade do atual mandatário, Goiás perdeu a maior empresa do Centro-Oeste. Divergência se dá por conta de operação de empréstimo à Celg (Companhia energética de Goiás). Acerto feito com a CEF no governo Alcides previa repasse de 8% das ações da companhia para a Eletrobrás. Empréstimo não foi à frente por oposição do tucano, que fechou nova proposta onde repassa 51% das ações.
O ano chega ao final com uma polêmica: qual era o melhor acordo para a Celg (Companhia Energética de Goiás), o conduzido pelo governo anterior ou o acordo fechado pelo governo atual?