terça-feira, 22 de setembro de 2015

Novo Brasil: 22,5 MILHÕES arrecadados até o momento


Nesses 33 meses de administração do prefeito Sebastião Sabino(PMDB), foram transferidos pelo governo Federal e Estadual para o município de Novo Brasil mais de R$ 22.500.000,00 (VINTE E DOIS MILHÕES E QUINHENTOS MIL REAIS).

Verbas extras do próprio município como Imposto sobre Serviço (ISS), o Imposto Predial Territorial e Urbano (IPTU) e o Imposto sobre a Transmissão de Bens de Imóveis (ITBI), não foram somados.

Seguindo nessa média, até o final do mandato, espera-se que essa gestão tenha arrecadado mais de 32 MILHÕES em recursos.

Cabe á população fazer o julgamento e fiscalização, se os recursos públicos, mais de 22,5 milhões até o momento, foram usados de acordo com os princípios da Administração Pública, como legalidade, impessoalidade, proporcionalidade, razoabilidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Analise você mesmo, com mais 22,5 milhões, daria para fazer mais para Novo Brasil?

Com todos os problemas enfrentados, esta administração não pode se queixar de falta de dinheiro. Pode haver problema de gestão, pois com todo esse montante, se bem administrados, muito poderia ter sido feito para a população de Novo Brasi

Muito pouco se investiu em obras. É preciso aumentar a capacidade de investimentos, que até aqui, nesses 33 meses de gestão, esteve muito abaixo do esperado.

Em uma análise superficial, o maior problema de Novo Brasil seria um problema de Gestão, onde a prefeitura parece ter comprometido boa parte do orçamento com sua folha de pagamento, sobrando muito pouco para investimentos, a saída seria reduzir despesas com cargos em comissão e funções de confiança.

A população espera um final de mandato diferente, com mais trabalho, mais obras e menos demagogia. Afinal, trocar madeiras de pontes é muito pouco para 22,5 milhões!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

NOVO BRASIL - Prefeito sai enfraquecido do processo eleitoral


Os candidatos a deputados apoiados pelos principais grupos políticos de Novo Brasil conseguiram se eleger, mas pode ser realizada uma avaliação de desempenho desses grupos e como saem para as próximas eleições, já que, com certeza, os resultados destas eleições irão influenciar nas discussões de alianças para as eleições municipais de 2016.

Na lógica, os candidatos apoiados pelo prefeito teria a maioria natural dos votos, ele tem a obrigação de dar grandes votações para seus candidatos, pois a máquina administrativa está com o PMDB.

Comparado aos resultados das eleições de 2006 e 2010, quando o município era administrado pelo PSDB, a atual administração sai muito enfraquecida destas eleições. Esperava-se que o atual prefeito conseguisse as mesmas votações expressivas que o ex-prefeito José Fabiano conseguiu quando esteve á frente da prefeitura.

As eleições estaduais nos municípios servem também para medir a credibilidade dos prefeitos junto aos eleitores, já que os cenários em muitas cidades são totalmente diferentes de 2 anos atrás, e esse é o caso de Novo Brasil.

Esperava-se que o atual prefeito desse uma grade vitória ao Candidato a Governador do PMDB, Iris Rezende, já que são do mesmo partido, mas abertas as urnas veio uma surpresa, Marconi Perillo venceu no município,(Marconi Perillo 1.225 votos, 45,57%), contra (Iris Rezende 1.142 votos, 42,49%), uma diferença de 83 votos.

Já para deputado estadual e federal, nas eleições de 2006 e 2010 respectivamente, o até então prefeito José Fabiano (PSDB), conseguiu sempre ótimas votações para seus candidatos, atingindo mais de 50% dos votos.

Em 2006 o ex-prefeito conseguiu 1.293 votos para Helder Valim (PSDB), que correspondeu á 50,57% dos votos.


Em 2010, o ex-prefeito conseguiu 1.464 votos para o Deputado Dr. Joaquim, correspondendo á 55,90% dos votos.


Já nessas eleições de 2014, o atual prefeito Sebastião Sabino (PMDB), não conseguiu ultrapassar a marca dos 1.000 votos para seus candidatos. Paulo César Martins (PMDB) obteve 920 votos, correspondendo á 33,94% dos votos.


A eleição estadual, é anunciada como sendo um termômetro para a próxima eleição municipal de 2016, diante deste cenário, estas eleições não sinaliza a favor da atual administração, após a abertura das urnas, o resultado veio com gosto amargo de derrota, o prefeito termina a jornada 2014 enfraquecido politicamente.

Veja também como foram as eleições 2006, 2010 e 2014 para Governador em Novo Brasil:

ELEIÇÕES 2006 - NOVO BRASIL


ELEIÇÕES 2010 - NOVO BRASIL


ELEIÇÕES 2014 - NOVO BRASIL



sexta-feira, 13 de junho de 2014

Sem espaço na base do Governador, Ronaldo Caiado deve compro com Iris Rezende

Uma fonte ligada ao PMDB irista confirmou na tarde desta sexta-feira (13\6) ao MAIS GOIÁS que o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM) será mesmo o candidato ao Senado na chapa que terá Iris Rezende (PMDB) como cabeça.

A informação não é oficial, mas o peemedebista teria participado de uma reunião em que Iris confirmou a decisão de Caiado.

Iris Rezende, consultado pela reportagem, diz apenas que desejaria muito ter o deputado do seu lado, mas que não existe nada definido.

Eles agora estariam aguardando decisão de Vanderlan Cardoso (PSB) ou Armando Vergílio (Solidariedade) para fechar a vaga de vice.

O PMDB resolveu ignorar o PT e dar o troco ao partido que esnobou Iris Rezende ao lançar Antônio Gomide sem consultar o veterano peemedebista. O presidente do PMDB, Samuel Belchior, está orientado a não procurar o PT para qualquer espécie de acordo.

Por sua vez, com Caiado, o PMDB não deve contar também com o apoio do PT em um eventual segundo turno, pois Caiado é inimigo histórico dos petistas goianos.

FECHADO

A decisão de Caiado seguir para a composição com o PMDB aconteceu após ver as portas fechadas da base aliada. Sem chances de ocupar o mesmo espaço que Vilmar Rocha, restará ao democrata sacrificar seu orgulho e compor com Iris outro adversário histórico de seu grupo político.

Caiado é visto com desconfiança pelos políticos principais da base aliada, caso de Vilmar Rocha (PSD) e José Eliton (PP). Apesar do governador ver com bons olhos o deputado democrata, o grupo ao redor acusa Caiado de "instável".

A base, porém, torce para que Caiado saia candidato ao Senado sozinho. Assim não levaria seus eleitores para os braços de Iris.


FONTE: MAIS GOIAS

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Executiva do PMDB decide pelo nome de Iris Rezende para candidato ao governo do Estado

Depois de cerca de duas horas de reunião uma decisão foi tomada e proferida pelo presidente do PMDB, Samuel Belchior. A definição que saiu do diretório foi o nome de Iris Rezende ao governo do Estado pela legenda – a resposta mais cogitada após a saída de Júnior Friboi, há quase duas semanas. O presidente sustenta que a decisão foi unânime, mesmo com a grande quantidade de deputados e prefeitos que relutaram desde o início das negociações em apoiar o nome de Iris, estando ao lado de Friboi. “O Iris é a bola da vez”, reiterou o presidente.

Poucas pessoas na recepção esperavam o fim da conversa entre integrantes da executiva do PMDB que começou às 14h no diretório estadual da sigla. Leandro Vilela chegou por volta das 14h40. Grupinhos se formavam de tempos em tempos, cabeças juntas, cochichos, todos tentando deduzir o que acontecia lá em cima, onde Samuel Belchior se reunia, além de Leandro Vilela, com Pedro chaves, Bruno Peixoto, Paulo Cezar, Daniel Vilela, Wagner Siqueira, Luis Carlos do Carmo, Nélio Fortunato e Wagner Guimarães. Dona Iris e Sandro Mabel não compareceram. Além desses, Adib Elias, José Nelto e o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela,

O deputado federal Pedro Chaves saiu alguns minutos antes do fim da reunião, e disse ao Jornal Opção Online que a conversa foi em torno de Iris Rezende, e que o partido iria conversar com o líder a fim de que ele seja o candidato da oposição. O parlamentar era um dos apoiadores de Júnior Friboi; afirmava que Júnior possuía o apoio unânime da executiva, e estava constantemente no escritório do empresário.

O presidente Samuel Belchior, questionado se os políticos que antes apoiaram Friboi de forma tão intensa mudaram de opinião e resolveram de fato apoiar Iris após a saída de Friboi, afirmou que “ninguém quer arriscar tanto”. Em entrevista ao Jornal Opção Online ele mostrou que a decisão foi entre todos os integrantes da Executiva. De acordo com ele, ficou confirmado durante a reunião que Júnior não retornará. “Ate então não tinha uma definição, que ocorreu agora, e todo mundo chegou ao nome do Iris”, afirmou. Segundo o parlamentar, agora irá conversar com o líder peemedebista para ver sua resposta para, por fim, seguir com as movimentações do PMDB, como decisões de alianças.

Samuel Belchior, ao ser questionado se os apoiadores mudaram de fato de opinião, reiterou que a decisão foi unânime. Entretanto, afirmou: “Os deputados ou prefeitos não vão ser procurados individualmente. Vou levar para ele [Iris] o que foi discutido na reunião e vou trazer a decisão para os companheiros do PMDB.” A reunião para divulgar o que foi resolvido nesta segunda-feira (2/6) será somente entre Samuel e Iris, que segundo presidente, no momento está viajando. “Vou ligar para ele e pedir para que ele volte o mais rápido possível.”

Perguntado se durante a reunião chegou a ser discutido outro nome caso Iris dê uma resposta negativa ao partido (mesmo sendo uma hipótese difícil, já que o político sempre reiterou que seria candidato se o partido visse que não havia mais ninguém e pedisse para ele), Belchior afirmou que ainda não foi o momento. “O Maguito (Vilela] mesmo disse que é em vão discutir outro nome no momento. Temos que ver a resposta do Iris.”

FONTE: Jornal Opção

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Com desistência de Friboi, presidente do PMDB diz que partido vai com Iris

A Executiva do PMDB se reuniu na manhã desta segunda-feira (26), na sede do diretório estadual do partido, em Goiânia. No encontro ficou tendenciado que a sigla vai mesmo de Iris Rezende como candidato ao governo nas eleições deste ano.
O presidente estadual do PMDB, deputado estadual Samuel Belchior, não deixa dúvidas quanto a preferência da militância e da executiva do partido. “O Iris disse que se o partido precisasse e não tivesse um candidato à altura para disputar as eleições ele estaria pronto. Então é com ele que nós vamos disputar as eleições de 2014,” afirma.

Para o vice-presidente do PMDB em Goiás, deputado estadual Bruno Peixoto, o maior desafio a partir de agora é vencer o bloqueio interno entre os militantes de Iris Rezende e Júnior do Friboi. Ele destaca que com a divisão, somente a legenda sairá perdendo.

Apesar de ter renunciado à pré-candidatura, Bruno Peixoto afirma que ainda aguarda o apoio de Júnior do Friboi nas eleições deste ano. “Ele é um agente político, que tem grande conhecimento, e grande potencial de administrar e unir. A gente acredita que por mais que ele tenha renunciado a pré-candidatura, ele pode ajudar muito no projeto do PMDB,” espera.

A aparente calmaria e tendência do partido lançar Iris Rezende pode não seguir até a definição oficial. O nome do deputado estadual Daniel Vilela começa a ser cogitado para concorrer ao governo estadual. Parte do grupo que apoiava Júnior do Friboi defende um projeto encabeçado pelo filho do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito.

Fonte: Portal 730

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Júnior Friboi desiste de candidatura

O empresário José batista Júnior (PMDB) anunciou hoje a retirada de sua pré-candidatura a governador e afirma que estará fora da disputa eleitoral, descartanto a possibilidade de ser candidato a vice-governador ou para o Senado. Na nota oficial, Júnior Friboi critica o posicionamento de Iris Rezende, mesmo depois de ter anunciado desistência de ser pré-candidato a governador. "Infelizmente, a renúncia dele não acabou com as intrigas de bastidor ou com os ataques contra mim. A perspectiva é a do PMDB chegar às eleições como um partido dividido, marcado pelas cicatrizes da luta interna. Eu me comprometi a não dividir o PMDB e serei fiel à minha palavra. Neste momento retiro minha candidatura. Deixo o caminho aberto para Iris Rezende disputar mais uma vez o governo de Goiás. Acompanharei a disputa eleitoral como cidadão", diz Júnior Friboi em nota.

Confira na íntegra a nota oficial:

Carta aberta aos companheiros do PMDB

Amigos,

Aprendi com meus pais os valores que guiam a minha vida. Os mais importantes são a verdade e a lealdade. Sempre me pautei por eles, e com sucesso. Quando decidi entrar na política, jurei a mim mesmo e à minha família que não me afastaria dos princípios em que sempre acreditei: falar a verdade e acreditar que os outros estejam fazendo o mesmo.

Meu primeiro movimento ao ser convidado para me filiar ao PMDB foi procurar Iris Rezende, amigo de minha família por décadas. Disse a ele que pretendia disputar o governo de Goiás e perguntei se ele tinha o mesmo plano. Se tivesse, eu não viria para o partido. Não tinha o interesse de dividir a legenda.

Iris me disse naquela vez que não pretendia concorrer a governador, o que viria a reafirmar em várias conversas que tivemos depois. Me assegurou serem falsas as acusações de que não deixava nenhuma outra liderança crescer no PMDB. Que não tinha sido ele a impedir as candidaturas de Henrique Meirelles, Vanderlan Cardoso e a reeleição de Maguito Vilela. Eu acreditei, e me filiei ao PMDB.

Nesse primeiro encontro, Iris me disse para viajar pelo interior de Goiás, conversar com os companheiros. Se o PMDB me abraçasse, ele me abraçaria. Foi o que fiz, e o PMDB me abraçou.

Apesar disso, Iris se lançou pré-candidato a governador. Respeitei sua disposição e mantive a mesma postura. Para minha alegria, a imensa maioria do partido apoiou meu nome e nossa proposta de renovação. Alguns dias depois, num gesto de grandeza, Iris renunciou à pré-candidatura, anunciando sua intenção de não dividir o partido.

Infelizmente, a renúncia dele não acabou com as intrigas de bastidor ou com os ataques contra mim. A perspectiva é a do PMDB chegar às eleições como um partido dividido, marcado pelas cicatrizes da luta interna.

Eu me comprometi a não dividir o PMDB e serei fiel à minha palavra. Neste momento retiro minha candidatura. Deixo o caminho aberto para Iris Rezende disputar mais uma vez o governo de Goiás. Acompanharei a disputa eleitoral como cidadão.

Deixo o processo eleitoral com o coração agradecido aos companheiros que honraram sua palavra e seus compromissos. E saio com a consciência tranquila de quem permaneceu fiel a seus valores.

Júnior Friboi


FONTE: O POPULAR

terça-feira, 13 de maio de 2014

ELEITO GOVERNADOR, FRIBOI COBRARÁ DIVIDA DA FRIBOI?

Os negócios da família, alguns envoltos em polêmica, já atormentam o pré-candidato a governador do PMDB; reportagem do jornal O Popular mostrou que a JBS Friboi é acusada de dever R$ 1,3 bilhão de impostos ao governo de Goiás; os adversários, incluídos peemedebistas da ala irista, usam a notícia como munição eleitoral e lançam perguntas para incomodar o empresário: Friboi quer ser governador para extinguir a dívida? Se chegar ao Palácio das Esmeraldas, vai ter pulso para cobrar os impostos devidos pela família?

Depois que Iris Rezende desistiu da candidatura, os aliados de Júnior Friboi imaginam um cenário de paz para o empresário. Seria o momento de dar mais um arranque na pré-campanha. Só que desde a desistência do cacique peemedebista, Friboi viu seu nome envolvido em crises que o atingem diretamente.

A maior delas veio estampada na capa do jornal O Popular. A empresa JBS Friboi, da qual ele era presidente e hoje é administrada pela sua família, está sendo acusada de dever R$ 1,3 bilhão de impostos ao governo de Goiás.

A Secretaria da Fazenda cobra a dívida. A suposta sonegação aconteceria nos trâmites de exportação da carne bovina ao exterior. Foram quase 50 autos de infração à JBS nos últimos nove anos. Júnior se defendeu em nota e negou irregularidades, mas os adversários e até mesmo os peemedebistas iristas usam a suposta sonegação como munição eleitoral.

A pergunta é simples e será martelada durante toda a a campanha eleitoral pelos adversários do empresário: se Friboi for eleito governador, ele vai ter a coragem de cobrar a dívida da JBS Friboi, decisão daria um prejuízo bilionários à própria família, controladora da empresa?

Os aliados de Iris fazem a pergunta constantemente nas redes sociais, muitos deles insuflados pela deputada federal Dona Iris. Friboi até tenta se descolar dos negócios da família, principalmente dos mais duvidosos, como a relação com o BNDES, mas é certo que a vida empresarial do candidato do PMDB será olhada com lupa na campanha.

Resistência

O palanque preferido da esposa de Iris é o Twitter. Esta semana ela já replicou uma matéria que mostra a impossibilidade de Iris ser candidato ao Senado na chapa de Friboi e ainda especula a criação de um PMDB dissidente que apoiaria Vanderlan Cardoso (PSB) ou Antônio Gomide (PT) para o governo.


FONTE: Brasil 247
http://www.brasil247.com/pt/247/goias247/138994/Eleito-governador-Friboi-cobrar%C3%A1-divida-da-Friboi.htm