sábado, 9 de março de 2013

Inflação chega a 6,5% em março, sinalizando piora da economia e derrota do PT nas eleições de 2014


A piora dos indicadores da economia brasileira, com a inflação finalmente alcançando uma incômoda e perigosa taxa de 6,5% ao ano (previsão da FGV para março, soma dos últimos 12 meses), vai criando um cenário antes impensável: a queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff e a hipótese de uma vitória da oposição nas eleições de 2014.

Sem a economia a todo vapor, com benefícios para a massa de brasileiros que hoje é majoritária – a classe C – e decide as eleições, o PT pode não se sair bem na próxima disputa presidencial. O partido já perdeu a sua vantagem ética, identificado hoje com as piores práticas da corrupção e do fisiologismo e carimbado como o criador do mensalão, com um grupo das suas melhores e mais conhecidas lideranças a caminho de uma temporada na cadeia.

Restava aos petistas o bom desempenho da economia. Restava. Agora, o Brasil, depois de dois anos perdidos sob gestão da pseudodurona Dilma Rousseff, não só está na lanterna do crescimento mundial como passou a ser visto com desconfiança pelos investidores. Resultado: Dilma foi um desastre.

Ela destruiu a Petrobrás, que a ajudou a ganhar a eleição (o PT defendia a empresa, enquanto acusava o PSDB de planejar a sua privatização), acabou com o setor elétrico, trouxe a inflação de volta, liquidou coma autonomia do Banco Central, tentou acabar com a miséria por decreto e mais uma infinidade de atitudes sem lógica que transformaram o PIB em “pibinho” e os dois últimos anos em “biênio perdido”.

O fiasco de Dilma fortaleceu tanto a oposição que hoje há dois candidatos com a turbinas ligadas rumo a 2014: o senador Aécio Neves, do PSDB, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB. Além de Marina Silva, ainda sem partido, que corre por fora.

Fonte: http://goias24horas.com.br/1350-inflacao-chega-a-65-em-marco-sinalizando-piora-da-economia-e-derrota-do-pt-nas-eleicoes-de-2014/

sexta-feira, 8 de março de 2013

NOVO BRASIL RECEBERÁ R$434.049,00 COM ROYALTIES DO PETRÓLEO APÓS NOVA LEI.


Congresso derruba veto de Dilma aos royalties do petróleo

Foram quase cinco horas de debates e discussões acaloradas no plenário

Parlamentares de estados não produtores de petróleo conseguiram derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto de lei que trata da nova distribuição dos royalties do petróleo. Segundo a Mesa Diretora do Congresso, dos 63 senadores presentes, 54 votaram pela rejeição de todos os 142 dispositivos vetados.

Na Câmara, com o quórum de 405 deputados, os itens derrubados com menos votos receberam 349 manifestações pela rejeição. Já o dispositivo que recebeu mais votos pela derrubada teve 354 manifestações contrárias.

Foram quase cinco horas de debates e discussões acaloradas no plenário. Embora reconhecessem que não tinham votos suficientes para manter os vetos, deputados e senadores do Rio de Janeiro e do Espirito Santo protestaram durante toda a sessão. Eles obstruíram os trabalhos com a apresentação de requerimentos e questões de ordem para retardar a votação

O resultado oficial vai ser proclamado ainda nesta quinta pelo presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), e a parte rejeitada vai à promulgação.

Nova distribuição

A Lei dos Royalties originalmente reduzia a participação da União e ampliava a participação de estados e municípios não produtores na divisão dos recursos arrecadados com a exploração do óleo, tanto de contratos em vigor quanto de futuros. O texto estabelece como critérios de partilha os mesmos do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

A União deixava de receber 30% do total dos royalties para receber apenas 20%. Os estados produtores tinham a participação reduzida de 26,25% para 20%, e os municípios, de 26,25% para 15%. Por outro lado, estados e municípios não produtores subiam de 7% e 1,75%, respectivamente, para 21% para cada grupo.

Com os vetos de Dilma Rousseff, os contratos já em vigor mantinham os antigos percentuais em que a maior parte dos recursos era destinada a estados produtores, como Rio de Janeiro e Espírito Santo. Os novos percentuais valeriam apenas para os contratos futuros.

Há ainda uma ressalva. A lei sem vetos propõe um período de transição nas regras da partilha. Os percentuais iniciais de 21% para estados e municípios não produtores de petróleo sobem gradativamente até chegar em 27% em 2020. Em contrapartida, cai de forma gradual até 2020 a participação dos municípios confrontantes (de 15% para 4%) e dos municípios afetados (de 3% para 2%).

As novas regras mudam a destinação de aproximadamente R$ 100 bilhões até o ano de 2020. Os estados produtores perdem receitas no período. O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, calcula que até 2020 o estado deixará de ganhar cerca de R$ 11 bilhões. Já o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, estima uma perda de R$ 77 bilhões.
FONTE:http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=491621

NOVO BRASIL

Boa notícia, o Congresso derrubou os vetos da presidente Dilma Rousseff à lei que modifica a distribuição dos royalties do petróleo, com isso a cota de participação dos royalties de municípios não produtores, exemplo de Novo Brasil – Go, que antes era 1,75%, sobe respectivamente para 21%, passando a receber dos atuais R$ 70.476,00 (Setenta mil, quatrocentos e setenta e seis reais), para R$ 434.049,00 (quatrocentos e trinta e quatro mil, e quarenta e nove reais) anuais, valores já devem vigorar para o ano de 2013.